Para celebrar os dez anos, o grupo realizou no dia 9 de julho, junto com o Slam do Grito (que também completa uma década), uma celebração de aniversário na Casa Baderna, com a participação de poetas de diferentes gerações do slam, que ajudaram a construir essa história.
O Coletivo também está produzindo uma música e um clipoético com a participação de todos os integrantes do 13, e uma coleção de bonés, camisetas, adesivos, a serem lançados nas edições de aniversário, na arena Santo Amaro (como ficou conhecido o terminal em dias de slam).
A batalha do 13inho será realizada dia 17 de julho e a do 13ÃO acontecerá no dia 31, última segunda-feira do mês, ambas atividades gratuitas, com participação livre, na plataforma do Terminal Santo Amaro.

Além das batalhas, que acontecem quinzenalmente, o Slam do 13 também realiza oficinas, palestras e apresentações em escolas, ONGs, empresas, equipamentos de cultura públicos e privados.
“Há dez anos, quando decidimos montar o 13, nossa missão era difundir esse movimento que, até então, contava com apenas três comunidades, todas em São Paulo, mas nenhuma na zona sul”, lembra o poeta, co-fundador do Slam do 13, Thiago Peixoto.
Segundo o co-fundador do Slam do 13, hoje, mesmo com mais de 200 slams ativos em todo Brasil, o reconhecimento do fazer artístico como um trabalho segue muito distante, “falta remuneração digna, ainda que realizemos eventos diversos, publiquemos livros relevantes, os poetas seguem como sempre na corda bamba, entre o sonho e o pesadelo”, acrescenta.
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